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sexta-feira, 29 de maio de 2009

O HOMICìDIO DO PAPA LUCIANI (Albino Luciani – Papa Sorriso)

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A casa de Michele Lucchese era em Paderno Dugnano em uma zona, digamos, "segura", ou seja, meticulosamente controlada pelo nosso amigo, o marechal dos Carabinieri (semelhante à policia militar brasileira), Giorgio Donato. Ao meio-dia me encontro com ele. Apenas me vê, Lucchese me pede para contar tudo o que eu fiz e vi no meu “dia romano”. Eu, com infinita paciência, conto-lhe todos os detalhes da operação, incluindo a agitação que havia notado no rosto do Antonov.

Michele, não tinhas me dito que se deveria fazer um atentado contra o Papa”.

Ele sorriu.

Então me disse: “Vistes? Neste momento Furnari e Santangelo estão almoçando juntos com o Turco naquele restaurante. Vai lá agora e, enquanto Santangelo fica com o turco, tu mostra a Furnari o ponto exato onde devem fazer com que ele tenha o mesmo fim de sceccu lu”.

Que, na Sicília, significa “fazer o fim do jumento".


Caro Enzo, deves saber que um jumento se usa até que serve. Nasceu para ser usado. Quando não serve mais, se mata!

Sabia muito bem o que queriam dizer aquelas palavras.

Então marca um encontro, a casa sua, para a mesma noite.

Depois de fazer como tinha ordenado, à noite me apresento a ele.

Lucchese, como sempre, me saúda calorosamente.

Então?”

Furnari e Santangelo estão com o turco. Eles estão levando-o no lugar que lhes indiquei.”

Bravissimo! Enzo, eu não quis que tu participasses do homicìdio do turco. Preferi que estivesses aqui, para me fazer companhia. Espero que entendas. Agora, porém, em primeiro lugar, deixe-me fazer um telefonema.


Lucchese pega o telefone e disca um número. Desde as primeiras palavras sei que do outro lado da linha está o Comandante dos Carabinieri, Giorgio Donato.

Lembro-me destas palavras: “A ação começa!”


Depois de terminar a chamada, gira-se para mim com ar satisfeito: “A área está sob controle. Este amigo é muito em forma!”


Depois, enquanto esperamos que voltem Santangelo e Furnari, Lucchese começou a falar-me do motivo pelo qual foi planejado o atentado contra o Papa.

Enzo, existem algumas coisas que você precisa saber. Papa Wojtyla pretendia seguir o caminho traçado pelo Papa Luciani, ou seja, romper os equilíbrios no interior do Vaticano. Revelo-te uma coisa. Papa Luciani estava disposto a fazer uma verdadeira revolução no Vaticano. Como desejava tanto que a Igreja fosse mais pobre, tinha preparado um projeto para redimensionar a riqueza do Vaticano e tinha estudado um plano para ajudar as famílias pobres em todo o mundo, principalmente aquelas italianas. Claro, tudo tinha de ser feito por meio do I.O.R., o Banco do Vaticano, cuja administração teria sido dada a laicos, de acordo com os ensinamentos de Jesus: “Dai a César o que é de César”. Papa Luciani não suportava a idéia de que os Cardeais e Bispos administrassem essas enormes riquezas e, portanto, sua primeira intenção era a de remover justo aqueles Cardeais que usavam e manipulavam o Bispo Marcinkus e que se aproveitavam não só da sua capacidade para gerir o I.O.R., mas também e acima de tudo os seus contatos e seus amigos poderosos a nível europeu e internacional. Se o Papa Luciani não fosse morto, em poucos dias teriam sido removidos e substituídos, imediatamente, tanto Marcinkus quanto outros quatro Cardeais e talvez, se não me engano, o secretário de Estado ou o secretário do Papa. Em seus lugares entrariam outros bispos e Cardeais de màxima confiança. Eles, em grande segredo, tinham preparado em conjunto com o Papa Luciani um plano bem preciso. Depois que fossem inseridos cada um no lugar certo, distribuiriam, imediatamente, 90% da riqueza do Vaticano em diferentes partes do mundo, de modo a construir casas, escolas, hospitais etc ... Os restantes 10% da riqueza seria confiada e administrada pelo Estado Italiano de acordo com as necessidades da Igreja. Resumindo, ele queria fazer uma revolução e tomar todos de surpresa!


Infelizmente, o pobre Papa não pode completar o seu plano, por que um dos Cardeais de confiança traiu-o e foi contar tudo para Marcinkus e aos outros Cardeais! Eles tomaram conhecimento da coisa, se moveram imediatamente e com diabólica inteligência conseguiram, sem deixar qualquer rasto, matar o Papa com uma grande quantidade de gotas de calmante, graças também à ajuda do seu médico pessoal.”


Fiquei completamente espantado com as palavras de Lucchese.


Michele, e quem são estes quatro cardeais?”

Enzo. Posso dizer-te aquilo que me disse o notário Albano”.

E que diz o notário?


Ele diz que eram quatro as "almas negras" que giravam dentro do Vaticano e exercitavam um forte poder aproveitando as competências gerenciais do Bispo Marcinkus . Me disse quatro nomes. Primeiro, Cardeal Macchi, um favorito do Papa Paulo VI, que também tinha o tinha nominado Seu Secretário. Fazia parte dos Cavaleiros do Santo Sepulcro, tal como o Bispo Marcinkus”.

Cardeal Macchi! Este nome não é novo para mim ... É claro! Tem o mesmo nome de um meu companheiro de Elementar! E quem mais?”

A segunda "alma negra", era o Cardeal Villot, Vallot ou Vellot, desculpe mas eu não lembro bem ...

Que nome estranho! Nem mesmo termina com uma vogal. Tem de ser um estrangeiro.

Exatamente, Enzo. Este Cardeal, embora não italiano, fez coisas extraordinárias e salvou a finança do Vaticano, aquela finanças que Papa Luciani queria destruir. E depois havia o Cardeal Benelli...

Benelli! Como a marca da minha primeira moto! Se chamava bem assim. Eu ainda me lembro. Casesic me deu-a, meu padrinho de Confirmação...


Finalmente me disse o nome do Cardeal Gianvito, que acho fosse também secretário. Todos os três faziam parte da Ordem dos Cavaleiros do Santo Sepulcro. Enzuccio, filho meu, deves compreender que estes quatro cardeais tinham na mão o I.O.R. e as finanças do Vaticano! Eles também tinham uma linha direta com o seu notário Albano que, como bem sabes, dentro de Cosa Nostra é como uma flor aos olhos

Escuta, Michele. Uma curiosidade. Mas com o outro turco, o que aconteceu?


O outro turco, ao que parece, tu nem o encontrou. Seu nome é Ali Agca. Outra noite ele ficou em um hotel em Palermo, antes de chegar em Roma para o atentado. Tu deves saber que os dois turcos foram treinados na Sicília por de Cosa Nostra. Se, após o atentado, tivesse conseguido escapar, já havia pronto um plano para matá-lo.


Fomos longe falando por horas, até madrugada, até que escutamos chegar Furnari e Santangelo .




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terça-feira, 19 de maio de 2009

O ATENTADO AO PAPA WOJTYLA

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Na Primavera de 1981, enquanto estava em Milão, Michele Lucchese se aproxima e me diz que tem, absolutamente, de falar comigo de algo de extrema importância.

"Enzo, estas são as ordens. Em 12 de maio, deves pegar um trem para Roma. Escutes bem. Na estação (ferroviària)Termini, duas pessoas estarao esperando-te na linha número 3. Tu lhes conhece. Um deles é Xavier Furnari, o chefe Decina da família de Castelvetrano. Faz parte do "grupo de fogo." O outro é Vincenzo Santangelo. É um homem de honra também. É o irmão de Lillo Santangelo, afilhado do nosso chefe absoluto Francesco Denaro Messina. Eles te dirão o que fazer. Precisaras ter em custódia dois turcos que serão entregues por um búlgaro. Este búlgaro é importante e confiável. Suficiente. Não posso antecipar-te nada. Digo-te só que na Cidade Eterna está prestes a explodir uma bomba que vai ficar na história! Caro Enzuccio, prepara-te, sei que não vais me decepcionar ".

Conforme acordado com Michele Lucchese, a noite de 12 de Maio de 1981 pego o trem para Roma. Chego à estação Termini na manhã seguinte, sigo as ordens à letra e vou até a linha 3. Como já tinha antecipado, Furnari e Santangelo estão ali em um banquinho. Vejo que eles não estão sozinhos. Com eles, está uma pessoa que não conheço.

Furnari me apresentá-o imediatamente. "Ele é Antonov, o búlgaro. Tem relações estreitas com a máfia turca e Cosa Nostra. Será ele a dizer-te o que fazer. Mas antes vamos tomar café da manhã. " Após o café, todos nós quatro fomos a Praça San Pietro.

Apenas entrei na na praça, Furnari me e cochicha na orelha: "Agora te colocas completamente à disposição do Antonov e executa com perfeição tudo o que te disser ".

Olho o búlgaro. Sabe já o que me deve dizer. Mi indica um ponto, no início da praça: "Eu e tu nos encontraremos lá esta tarde."

Depois do almoço vou no exato ponto indicado por Antonov. Mais ou menos as quatro da tarde. Ele já está ali esperando por mim faz um tempo. Lembro-me que a praça já estava cheia de fiéis à espera de ver o Santo Padre. O búlgaro olha ao redor.

Quando é certo que ninguém está escutando me diz: "Aqui te trarei dois turcos. Tu os levarás onde te for dito. Agora, porém, primeiro me acompagna ao interno da praça uns cinqüenta metros. Depois, volte aqui e espere eu voltar com os turcos. Esteja ciente, no entanto, que não levarei menos de uma hora."

Nos metemos no meio da multidão no interior da praça. A um certo ponto Antonov trava: "Bem. Tu, não conheces os dois turcos, mas saibas que eles, neste momento, te viram junto comigo e te conheceram. Eles têm ordens de te seguir. Farão tudo aquilo que tu disser."

Eu aceno com a cabeça para dizer ter entendido: "E se acontece algo de imprevisto?"

Antonov já pensou: "Não se preocupe. Se por qualquer motivo, não posso acompanhá-los, eles vão vir no lugar onde tu estás. Disse-lhes o ponto exato. Irão dizer estas palavras: "Olá Antonov". Aqui, por favor, leve este rosário. Lembre-se de manter-lo sempre na mão esquerda, bem à vista. Quando os turcos virão até ti, cumprimente-os com a mão esquerda. E lembre-se: eles estão armados. "

Aproximadamente uma hora após a praça estava superlotada de pessoas. Quase não dava para se mover. Era quente. E a multidão te roubava o fôlego. Eu estava lá, no local estabelecido, à espera que o búlgaro me trouxesse os dois turcos. Papa Wojtyla estava fazendo seu habitual percurso através da multidão. Lembro-me de um mar de mãos e olhares para buscar a bênção do Papa. Em um certo momento, longe, em meio ao barulho geral, escuto um forte barulho, como uma explosão. Talvez um tiro. Por um momento, o silêncio. As pessoas estão confusas, desorientadas, com medo. Alguns começaram a gritar: "Atiraram no Papa! Atiraram no Papa!" Em um instante se dá um tumulto. Lembro-me de um enorme confusão. Pessoas gritando, pessoas correndo, pessoas chorando. Continuo no meu lugar. Logo após, cerca de dez minutos, vinte, no máximo, vejo chegar Antonov correndo. Tem um turco com ele.

Apenas me vê grita: "Sai fora! Saia imediatamente! Levas o turco daqui."

Antonov é suado, agitatissimo. Levo-o comigo. Juntos, nos dirigimos rápido à estação Termini. O combinado é sempre a linha 3. Furnari e Santangelo já estão lá a esperar-me. Tudo conforme o esperado. Eles já prepararam o bilhete do trem para Milão. Furnari me diz: "Enzo, relaxe. Não há necessidade de correr. O trem está atrasado uma hora." Partimos de Roma nós quatro; já é tarde da noite. Na manhã do dia 14, chegamos à estação em Milão. Alì nos dividimos. Eu, naquela noite, tenho um compromisso na casa de Michele Lucchese. Furnari e Santangelo cuidam do turco. Cumprimento-os, abraço-os e saio da estação.



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domingo, 17 de maio de 2009

II - A INICIAçAO (MAçONICA)

A maioria das notícias mais reservadas de que vou falar aprendi com Michele Lucchese.

Michele Lucchese, não era apenas um empresário, mas também um político e um homem de grande confiança de Messina Denaro Francesco, meu Chefe Absoluto. Michele Lucchese e Messina Denaro Francesco, por sua vez, conheceram essas notícias reservadas por meio do famigerado notário Salvatore Albano. Posso dizer com certeza que Brusca e Cancemi conhecem o notário Albano. Este Albano, nativo de Borgetto, uma aldeia na província de Palermo, era casado com uma mulher eslava, com quem adoptou uma criança. Inscrito na Ordem dos Cavaleiros do Santo Sepulcro, bem como o conhecido cardeal Marcinkus, era amigo fraterno do famoso Luciano Liggio de Corleone, de quem cuidava os interesses econômicos. Não só. Ele também era amigo fraterno dos primos Salvo, esatores e homens de honra (se chamam “uomini d’onore” os mafiosos ou aqueles que tem relações com eles). Tão amigo que enviou uma bandeja de prata como um dom para o casamento de Angela Salvo, a filha preferida de Nino, com o médico Gaetano Sangiorgi, hoje em prisão perpétua por ser coinvolto com a açao na qual foi morto outro esator, Ignazio, primo de seu sogro. Se trata da famosa bandeja do processo Andreotti (para informação: Giulio Andreotti é senador italiano a vida, condenado por associação mafiosa. Mas nunca foi para a cadeia!). Dentro do Vaticano o notário Albano era de casa, e era a pessoa certa para a ligação entre a Entidade de Cosa Nostra e a Entidade do Vaticano.

Michele Lucchese tinha muito carinho e confiança em mim. Só para dizer o quanto confiasse em mim, tinha feito com que eu tivesse residencia na sua casa. Lucchese pertencia a uma Loja Maçônica secreta e queria, absolutamente, que eu entrasse a fazer parte. Para isso pediu permissão a Messina Denaro Francesco. Tinha colocado na cabeça de preparar-me à iniciaçao "Il Tempio" com Rito Escocês: teria sido ele o meu tutor. Lembro-me que um dia, contente, me comunicou que Messina Denaro Francesco tinha permitido: "O tio Cicciu disse que sim!"

Então não perdeu tempo e, imediatamente, começou a me ensinar as primeiras regras fundamentais da Maçonaria. Em primeiro lugar, alguns termos específicos como Grande Mestre Venerável, Grande Secretário, Grande Luz, 33 °, 32 °, 30 ° Grau, “em sono". Ser um irmão "no sono" significa, por exemplo, estar em um período de prova, esperando para entrar a fazer parte, em todos os aspectos, da Família. Acontece um pouco a mesma coisa dentro de Cosa Nostra. Ali também sem vem, por assim dizer, “posado”, quase como em punição, para depois receber de volta o carinho do Chefe Absoluto.

Lucchese também me ensinou a reconhecer um irmão Massone, como nos saudamos quando se dá a mão ou nos beijamos e como nos reunimos no templo.

Cito um episódio muito engraçado. Em uma ocasião, Antonino Vaccarino, o ex-prefeito de Castelvetrano e oficialmente maçom do Grande Oriente (loja maçônica), foi encontrar Lucchese em Milão. Eu também era presente. Visto o grande afeto e confiança que tinha com ele, Lucchese ordenou-me de pôr em prática aquilo que eu tinha aprendido e cumprimentá-lo com o Rito Maçom. Vaccarino começou a rir e disse: "Estou feliz que você se tornou maçom." Ele estava feliz e orgulhoso de mim.

A minha adesão à Maçonaria se revelou muito útil. Por exemplo, eu pude salvar o olho da minha filha Fiammetta, que precisava ser tratado com medicamentos muito caros. Devo agradecer o Dr. Par. .. (não claramente legíveis no original). Uma vez que eu reparei que este médico foi saudado com Rito Maçom por uma pessoa que veio encontrá-lo. Entendi então que era um nosso irmão. Um dia, decidi apresentar-me a ele como um irmão "no sono" (embora "no sono" se é sempre irmão), cumprimentei-o como Maçom e ele me deu gratuitamente os medicamentos necessários para a minha filha.



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DEPOIMENTO DE VINCENZO CALCARA (ex-mafioso que resolveu colaborar com a justiça italiana)

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Esse depoimento que estou traduzindo é um memorial escrito pelo ex-mafioso (em Italia se chamam pentiti) Vincenzo Calcara e enviado ao Sr. SALVATORE BORSELLINO - irmao do juiz anti-mafia PAOLO BORSELLINO
assassinado com um atentado mafioso. Se incontra no site http://www.19luglio1992.com

Estou traduzindo-o para que o Sr. Salvatore possa divulgar nos paìses de lingua portuguesa. O texto é lungo e solicitei a autorizaçao de publica-lo por partes antes de entrega-lo completo ao maior interessado. Conforme vou traduzindo vou publicando....


O texto relata o envolvimento entre massonaria, politica, banqueiros, mafia (Cosa Nostra e 'Ndrangheta) e Igreja Catolica/Vaticano; do assassinato do Papa Luciani (papa sorriso), do atentado ao Papa Wojtyla; de Bernardo Provenzano, Roberto Calvi, IOR (Instituto Obras Religiosas do Vaticano), Vescovo Marcinkus, Cardinale Macchi, entre outros...

Acredito que seja uma oportunidade ùnica para aprendermos como funcionam as coisas por tràs das cortinas - onde nao temos acesso -, para tomarmos consciencia, para tomarmos as redeas do nosso futuro e para nao perdermos a esperança que em um futuro poderemos, graças a Homens tais quais PAOLO BORSELLINO e GIOVANNI FALCONE, construir uma sociedade mais justa, sobretudo digna e a altura da criaçao maravilhosa e espetacular que é o ser humano com todas as suas capacidades fisicas e psiquicas que até hoje as ciencias nao foram capazes de desvendar....

Deixo o meu abraço a ti, Salvatore Borsellino, o meu profundo reconhecimento e admiraçao por tudo o que estas fazendo pela legalidade e pela Italia.
(Lascio il mio abbraccio a te, Salvatore, e il mio profondo riconoscimento e ammirazione per tutto quello che stai facendo per la "legalità" e per l'Italia.)



I - INTRODUçAO

II - A INICIAçAO (MAçONICA)

III - O ATENTADO AO PAPA WOJTYLA

IV - O HOMICIDIO DO PAPA LUCIANI (PAPA SORRISO)

V- O FIM DO TURCO

VI - AS CINCO ENTIDADES (Cosa Nostra, 'Ndrangheta, corruptos das Instituiçoes italianas, corruptos da Maçonaria e corruptos do Vaticano)