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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Soldados americanos mijam em corpos mortos no Afeganistao

Nao precisa descriçao.
Essa é a America.
Esses sao "marines"!
Essa é a moral e a liberdade que os Estados Unidos porta ao mundo....

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

RAINHA INGLATERRA TENTA ROUBAR DINHEIRO DOS POBRES INGLESES

("Rainha") Elizabeth 2ª quis usar fundo para pobres para pagar contas de palácio

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/806183-elizabeth-2-quis-usar-fundo-para-pobres-para-pagar-contas-de-palacio.shtml


NESSE MUNDO Sò DUAS COISAS NAO TEM LIMITE:

A IGNORANCIA DOS POVOS e A GANANCIA DOS MILHARDARIOS...
Multidao na frente do Palacio Buckingham Palace para ver casamento do principe!!!


Mesmo uma rainha precisa de uma ajudinha de tempos em tempos -- especialmente quando o custo para aquecer seu palácio passa de US$ 1,5 milhão por ano.
A rainha, no caso, foi Elizabeth 2ª, uma das mulheres mais ricas do mundo. Ela pediu ajuda a um fundo do governo que oferece subsídio para aquecer a casa de britânicos de baixa renda.



Matt Dunham/AP - 17.mai.05
Palácio de Buckingham, em Londres; custo para aquecer o local passa de US$ 1,5 milhão por ano
Palácio de Buckingham, em Londres; custo para aquecer o local passa de US$ 1,5 milhão por ano



O pedido de sua Majestade, feito em 2004, foi educadamente recusado pelo governo -- em parte, por causa do medo de publicidade negativa-- e varrido para debaixo do tapete, silenciosamente. Até que o jornal "Independent" teve acesso a documentos, por meio da lei de liberdade de informação, e divulgou o caso na última sexta-feira (24).


Os documentos citam um funcionário não identificado gentilmente lembrando a família real de que o programa de 60 milhões de libras é voltado a famílias carentes, não à aristocracia, e notando o potencial desastre público que poderia acontecer se o dinheiro fosse destinado ao palácio de Buckingham, em vez de a hospitais e associações de moradores carentes.
Autoridades do palácio, decepcionadas, confirmaram o caso na sexta-feira. A porta-voz do Palácio de Buckingham disse que as autoridades reais exploraram a possibilidade de obter dinheiro por meio do programa como forma de reduzir o custo da monarquia para os contribuintes, tornando o sistema de energia do palácio mais eficiente. Ela alegou que, na época, a família real não sabia que o dinheiro era voltado a britânicos de baixa renda. 



Assistentes reclamaram em 2004 que as contas de gás e eletricidade da rainha, que tinham aumentando em 50% naquele ano, haviam se tornado "insustentáveis".
A revelação do "Independent" gerou uma certa revolta no Reino Unido porque ocorreu em um momento em que o país enfrenta severos cortes nos gastos públicos em meio a uma prolongada recessão.
CRÍTICAS

Graham Smith, porta-voz do grupo antimonarquia Republic, disse que a tentativa da rainha de usar fundos destinados à baixa renda é vergonhosa. "É uma evidência clara do desprezo que o palácio tem pelas pessoas comuns nesse país", afirmou.
Alguns londrinos concordam.
O instrutor de academia Nick Bowring, 23, disse não acreditar que a rainha deva receber ajuda para pagar contas de aquecimento. "Há pessoas que precisam mais do que ela."
As finanças da rainha já geraram controvérsias no passado, com debates ocasionais sobre o motivo de a chefe de Estado britânica --cujo papel é principalmente cerimonial-- custar tanto aos contribuintes.
A monarca de 84 anos tem residências reais por todo o país, incluindo o castelo Balmoral, na Escócia, e a Sandringham House, no leste da Inglaterra. Outras residências, como o palácio de Holyroodhouse em Edimburgo (Escócia) e o palácio de St. James, em Londres, são usados como escritórios ou para outras funções.
Ela possui muitos outros bens, incluindo uma extensa coleção de arte e uma frota dos mais finos automóveis do mundo, apesar de o iate real ter sido vendido.
O palácio de Buckingham é propriedade real desde que o rei George 3º o comprou em 1761, e é a residência oficial dos monarcas britânicos desde 1837. Embora ele tenha jardins magníficos e grandes salas com pinturas e mobiliário de de valor inestimável, grande parte do palácio, que tem 775 cômodos, não foi modernizada e é fria e canaliza vento. Muitas das salas usadas pelos funcionários são extremamente escuras.
O isolamento é ruim e os sistemas de aquecimento precisam ser substituídos, assim como muitas das janelas, que não possuem bons vidros. Teste de imagem termal, usado para identificar e medir gasto de energia, mostrou o aquecimento escapando pelas janelas, o telhado e buracos nas paredes.
VERBAS

Contribuintes financiam a casa real com um total de 38,2 milhões de libras (R$ 103,5 milhões) por ano, valor que, segundo o site oficial da monarca, custa aos 62 milhões de britânicos menos de 1 libra.
A página na internet destaca que as despesas reais têm sido cortadas substancialmente nas últimas duas décadas, caindo de 87,3 milhões de libras no ano fiscal de 1991-1992 para os 38,2 milhões de libras neste ano. Esse total não inclui o custo de segurança para a rainha e sua família.
Elizabeth 2ª também recebe 7,9 milhões de libras todos os anos para os salários de seus funcionários e outras despesas, um valor que não subiu nos últimos 20 anos.
A contabilidade mostra que o governo gastou mais de 15 milhões de libras na manutenção de residências reais, incluindo o palácio de Buckingham e o castelo de Windsor, e quase 4 milhões de libras em viagens reais.
Enquanto alguns criticam a rainha por tentar conseguir ainda mais ajuda do governo, outros a defendem.
O carpinteiro Ian Laming, 49, disse que o governo deveria ter aceitado seu pedido. "Ela ajuda muito", disse, completando que a monarca é um grande benefício à economia do Reino Unido. "Você só precisa andar até o palácio de Buckingham para ver todos os turistas."

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

ESTADOS UNIDOS: DEPOIS DA INVASAO, O ROUBO AO POVO IRAQUIANO...

Iraque: instituições americanas desviaram US$ 17 bilhoes do país

Fonte:  http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5194765-EI308,00-Iraque+instituicoes+americanas+desviaram+US+bi+do+pais.html

O Parlamento do Iraque procura cerca de US$ 17 bilhões que o país diz terem sido roubados depois da invasão dos Estados Unidos ao país em 2003. O legislativo iraquiano pediu ajuda às Nações Unidas para achar os recursos e afirma que indícios apontam que os valores foram desviados por instituições americanas.
Em 2004, o governo do ex-presidente americano George W. Bush enviou bilhões de dólares ao Iraque. O dinheiro era da venda do petróleo iraquiano, recursos do programa petróleo por comida das Nações Unidas e de bens iraquianos confiscados.

O dinheiro desaparecido havia sido levado dos Estados Unidos para o Iraque para ajudar na reconstrução do país depois da queda de Saddam Hussein, mas acabou desaparecendo. Numa carta no mês passado ao escritório das Nações Unidas em Bagdá, o Comitê de Integridade do Parlamento pediu ajuda para achar e recuperar o dinheiro de petróleo tirado do Fundo de Desenvolvimento do Iraque em 2004 e perdido no caos pós-invasão.

"Todas as indicações são de que as instituições dos Estados Unidos da América cometeram corrupção fiscal roubando dinheiro do povo iraquiano, que fora alocado para desenvolver o Iraque, cerca de US$ 17 bilhões", diz a carta enviada às Nações Unidas, junto com um relatório de 50 páginas.

O comitê chama o desaparecimento do dinheiro de um "crime financeiro", mas diz que resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidos não permitem ao Iraque fazer alegações contra os Estados Unidos. "O nosso comitê decidiu levar esse tema até vocês para exame e para a recuperação do dinheiro roubado", declara a carta.

Representantes das Nações Unidas não estavam disponíveis para comentar o caso. O Fundo de Desenvolvimento do Iraque foi estabelecido em 2003, um pedido da autoridade provisória do país naquela época, entidade comandada pelos EUA. O fundo era para ser usado para pagar salários e pensões de funcionários do governo iraquiano, além de projetos de reconstrução.

Em julho passado, um relatório da inspetoria americana para a reconstrução do Iraque afirmou que o Departamento de Defesa dos EUA não foi capaz de prestar contas de maneira apropriada de US$ 8,7 bilhões de dinheiro da venda de petróleo e gás iraquianos, depois da invasão de 2003.