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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Americanos usaram SECRETAMENTE a bomba nuclear no Iraque em 1991?



Jornalista: Pode apresentar-se?
Brown: meu nome é Jim Brown, sou um veterano do Exército U. S. com dez anos de experiência.

J: Quando esteve no Iraque?
Fui enviado para a Arábia Saudita em apoio as tropas que deviam intervir no Iraque, eu comecei a minha atividade em 25 de setembro e deixei a 'Arábia Saudita em 16 de fevereiro. 1991.

J: O que aconteceu lá que nunca foi revelado?
Os militares dos EUA, juntamente com seus aliados lançaram uma bomba de cinco quilotons de potência na área de Basra, no Iraque.

J: Onde foi utilizada?
A bomba foi usada entre a cidade de Basra e a fronteira com o Irã.

J: Quem a lançou?
Ela foi usada pelos militares dos EUA, a arma usada é uma bomba nuclear de cinco quilotons que também é chamada de bomba nuclear a potência variável.

J: Que tipo de arma era?
A arma é essencialmente uma bomba de penetração de alta eficiência, quando cai penetra no interior do objetivo, neste caso, penetrou no solo e explodiu lá dentro. Também é usada para tornar determinadas áreas inacessíveis. Significa na prática que toda a área é irradiada com radiaçoes. É tembém uma mensagem muito eficaz se você quiser dizer a alguém para ficar longe daquele lugar. É chamada de "Bunker Booster"

A versão do veterano
de Maurizio Torrealta


Segundo a acusação do veterano Jim Brown, durante a primeira Guerra do Golfo, uma pequena bomba nuclear de 5 kilotons, teria sido detonada entre a cidade iraquiana de Basra e a fronteira com o Irã. Se assim fosse, seria a terceira bomba nuclear usada durante um conflito depois daquelas de Hiroshima e Nagasaki.

Uma bomba nuclear de cinco quilotons é uma bomba relativamente pequena, menor que a de Hiroshima que tinha 16 quilotons e que de Nakasakhi que tinha 22. Os efeitos da radioatividade, no entanto, são igualmente terríveis.

Tevemos noticia do testemunho de Jim Brown graças a Willam Thomas um jornalista canadense que trabalhou durante muito tempo com os veteranos do Exército U. S. e nos colocou em contato com ele.


JIM BROWN

J: Ele Não tens medo de falar sobre estas coisas?
Devemos entender o que é medo. Há um ponto onde você tem que dizer: chega! E quando superi essa linha não tem muita companhia perto de você, ou você faz ou não, quando eu estava no exército eu levantei a minha mão direita e eu fiz um juramento e eu disse "Isto é o que eu vou defender"


Quem é Jim Brown ?
Nascido em 1965 entra no exército aos 22, tornou-se um engenheiro mecânico na décima divisão de montanha em Fort Drum. Participa na "Desert Storm" (nome da operaçao militar americana) na Arábia Saudita desde 25 de Setembro de 1990 a 16 de fevereiro 1991, retorna por problemas familiares e começa a demonstrar estranhos disturbos. Como outros veteranos começou uma longa batalhapara que sua doença seja reconhecida. Fica doente, disse ele, por causa de uma vacina contra o antraz que lhe foi injetado em Arábia Saudita. Em 1997, é oficialmente retornado por alguns contrastes e rebaixado da engenheiro de nivel 4 a engenheiro nivel 3.. O rebaixamento não lhe permete de executar a tarefa de que é encarregado e então é congedado, mas com honra. A sua actividade na organização de veteranos do Exército EUA foi citada pela grande media , como neste artigo de 2003 do The New York Times e ser a ouvido pelo Conselho Consultivo da Presidência dos Estados Unidos sobre as doenças dos Veteranos de Guerra do Golfo.

Retornando da Desert Storm fundou a Organização de Veteranos Gulf Watch Intelligent Networking Sistem . Jim Brown fala pela primeira vez do uso de uma pequena bomba nuclear com um pseudônimo no site do jornalista canadense William Thomas. Esta, entretanto, é a primeira entrevista televisiva di Jim Brown sobre o assunto.


J: Por que foi usada?
A melhor explicação que eu fui capaz de verificar até agora é que foi usada para enviar uma mensagem a Sadam de que eramos determinados a acabar com esta guerra e vencer o confllitto.
 J: Mas quais são as provas na sua história? Nós verificamos se no banco de dados on-line do Centro Internacional de Sismologia, na área ao redor da cidade de Basra no Iraque, tinha sido registrado um terremoto da mesma força de 5 kilotons; 5 kilotons corresponde a uma magnitude de cerca 4,2 na escala Richter.

J: Nós descobrimos que o único evento sísmico ocorrido durante os 43 dias de Desert Storm foi um evento de magnitude: 4.2 da escala Richther e foi registrado bem na área descrita por Jim Brown entre a cidade de Basra e a fronteira com o Ira.

J: é catalogado com o número 342 793, ocorrido em 27 de fevereiro de 1991, o último dia do conflito, às 13:39. O fenômeno foi registrado por nove centros de sísmica, 2 no Irã, 4 no Nepal, um no Canadá, um na Suécia e um na Noruega, os dois últimos também mediram a intensidade da explosão de aproximadamente magnitude 4, 2. Sua profundidade é colocado no primeiro nivel superficial que vai de 0 a 33 km.

J: Informações adicionais podem ser fornecidas pela análise de ondas sísmicas registradas pelas estações em diferentes países, mas, dada a grande quantidade de trabalho, pedimos às organizações internacionais que realizam o monitoramento anti-nuclear e aos centros sìsmicos nacionais envolvidos, de nos ajudar na coleta de elementos confiáveis e conclusivos para entender saber se tratado-se de uma explosão ou um terremoto.

J: Mas em que contexto histórico e político uma arma como a que nos fala o veterano poderia ter sido usada durante "Desert Storm"? Vejamos a seqüência de eventos:

- 02 de agosto de 1990 Saddam Hussein invade o Kuwait
- 16 de janeiro de 1991 o presidente George Bush anuncia ao mundo que começou a "Desert Storm" a maior operaçao de guerra depois de 1948, 28 países interveniram juntamente com os EUA.

Mas como teria reagido o mundo islâmico ?
 

Declaração de James Baker
queremos criar os fundamentos que nos colocam em posição para ter uma opção credível para o uso da força (nuclear) que é muito diferente de dizer que o presidente tenha decidido de mover-se naquela direção, nós gostaríamos que fosse um sinal muito claro - e é muito claro - e indiscutível que quando o presidente diz que não quer descartar a possibilidade. Não a descartamos como opção, mas a consideramos uma opção credível.
 

Se Sadam tivesse usado armas químicas ou biológicas, o Pentágono poderia ter respondido com armas atômicas, mas sobre o uso da energia nuclear é deixada uma voluntaria ambiguidade, tanto que o mesmo secretário de Estado James Baker, cunhou a frase "doutrina da ambigüidade calculada".

(continua... quando eu terminar a traduçao do documento original)

 

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