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sábado, 5 de novembro de 2011

Por que NAO assistir a GLOBO é UM ATO DE PATRIOTISMO E DE EDUCAçAO CIVICA?

Por que um paìs de pessoas inteligentes nao admitiria que a GLOBO FRAUDASSE A DEMOCRACIA (Caso PROCONSULT)


CASO PROCONSULT: A história da notícia

DO SITE: OBSERVATORIO DA IMPRENSA
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/a-historia-da-noticia

(22/08/2005)


Fraude nas eleições para governador do Rio de Janeiro em 1982. Entre as empresas de processamento de dados inscritas na licitação do serviço de computação dos votos, que apurariam o pleito, está a Proconsult. Esta acaba ganhando a concorrência, já que as outras duas concorrentes, Serpro e Datamec, desistiram por não concordarem com as condições de apuração. Na madrugada, Leonel Brizola (PDT) recebe uma ligação. Do outro lado da linha "uma voz de mulher" revela que vão roubar dele no resultado. Surgem os primeiros contornos do episódio que ficou conhecido como o escândalo Proconsult. Esse é o enredo de Plim Plim, a peleja de Brizola contra a fraude eleitoral, do jornalista Paulo Henrique Amorim, em parceria com a jornalista Maria Helena Passos.

"Ainda naquela madrugada de domingo, véspera de eleição, O Globo chegava às bancas com um editorial de capa que recomendava voto em Moreira Franco", lembram os jornalistas na obra. Amorim e Passos defendem que está mal contada a explicação da Globo nas investigações da fraude. Ambos argumentam que a emissora manipulou os resultados da eleição. Uma das fontes citadas pelos jornalistas no livro revela, inclusive, que houve pessoas que não apenas "distorcia o andamento da apuração, mas mentia". Enquanto o jornal O Globo dava Moreira Franco na frente, no Jornal do Brasil, onde Paulo Henrique trabalhava na época, Brizola era quem vencia.

Ao mesmo tempo que enumera estatísticas das possíveis fraudes, Plim-Plim traça um pano de fundo que descreve o dia a dia das manchetes, os diálogos e os bastidores da apuração. Isso confere ao livro um ar de suspense policial, porque sua narrativa também investiga civis escoltados pela Polícia saindo, na madrugada, de prédio de zona eleitoral carregando sacolas; cédulas rasuradas encontradas nas ruas da periferia carioca; canetas de eleitores fazendo sua tinta apagar horas depois; e um caminhão tombando na av. Brasil, espalhando laranjas e... urnas eleitorais.

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