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sexta-feira, 18 de julho de 2008

MARTA SUPLICY (PT-SP), prefeita Sao Paulo

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Desculpem.... engano!



(essa sim! com o maridao! Que luxoooo... Merece uma fotinho na "Caras" de pau)
(E pensar que, a pagar tudo isso, pode ter sido nossoS impostoS!!)



Agora vamos ao sério!!


As contas do marido de Marta Suplicy em Cayman



(do site do senado http://www.senado.gov.br/web/senador/tassojereissati/Noticias/2005/Agosto/24082005_correiobraziliense.htm)


PSDB quer provocar Toninho Barcelona


O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), considera inevitável o depoimento do doleiro Antônio Oliveira Claramut, o Toninho Barcelona, na CPI dos Correios . O tucano justificou a convocação do doleiro depois da publicação da reportagem entitulada “Marido de Marta seria o operador”, do repórter Ugo Braga, publicada na edição de domingo (21) do Correio. A matéria, que o senador pediu que fosse transcrita nos anais da Casa, revela que Luís Favre, dirigente petista e marido da ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy, seria o operador da movimentação ilegal de dinheiro do partido no exterior.

Barcelona aponta Luís Favre como um dos operadores da lavanderia montada pelos cardeais petistas e do governo Lula para o desvio de recursos públicos em um grande esquema de corrupção. Segundo o doleiro, preso por sonegação fiscal e evasão de divisas, os recursos utilizados pelo PT para o suposto pagamento de deputados de partidos da base do governo Lula sairiam de uma conta na agência de Miami do Trade Link Bank. “Apenas quem sabe desses esquemas de rapinagem pode revelar todos os detalhes do sistema de corrupção petista. Não vamos desqualificar o testemunho de alguém que tem muito a revelar. Em qualquer lugar do mundo, o esclarecimento de grandes irregularidades parte de quem participava da roubalheira”, argumentou Virgílio.

Favre - cujo nome de batismo é Felipe Belizário Wermus - utilizava seus passaportes argentino e francês na operação ilegal. Por meio de quatro bancos - Barnet, First Union, Commercial e Republic - e por contas numeradas no JP Morgan, BankBoston e Citibank, uma offshore de nome OBHC emitia ordens de crédito ao MTB de Nova York, onde uma conta numerada seria movimentada a mando de figuras influentes no PT e no governo federal - entre eles, o ex-tesoureiro Delúbio Soares.

Crédito
Na opinião do senador Tasso Jereissati (CE), Favre deve prestar esclarecimentos urgentemente. “A operação está muito detalhada e fecha um esquema de corrupção redondo. Havia remessas de recursos para o exterior para as empresas que pagavam as contas de Marcos Valério.” Ainda não há informação sobre a instituição financeira que a Naston Incorporation usava para receber dinheiro no exterior. Mas é certo que de lá partiam ordens de crédito bifurcando a trilha. O dinheiro era mandado assim: 1) às contas numeradas 60.356356086 e 60.356356199 do Trade Link Bank (braço do Banco Rural nas Ilhas Cayman), operadas por um certo Felipe Belizário Wermusdit, de passaporte francês; e 2) à Empire State Scorpus, offshore com presença no Panamá e em Luxemburgo, operada por um certo Felipe Belizário Wermus, de passaporte argentino.

Felipe Belizário, tanto o Wermus quando sua corruptela Wermusdit, seriam a mesma pessoa. No Brasil, segundo informações atribuídas a Toninho Barcelona, ele é conhecido como Luís Favre. De seu pedido de permanência no Brasil , consta seu nome como Felipe Belizário Wermus, dit (dito, conhecido por) Luís Favre. As contas operadas por Belizário são o que se chama de contas-ônibus, servem ao transporte do dinheiro até um ponto seguro. Favre não foi encontrado para comentar as acusações.

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